sábado, 16 de julho de 2011

A LUTA DAS MULHERES INDIGENAS É ARDUA

Perseverança é a palavra chave para continuar a luta da autonomia e contra o preconceito - Viva as Mulheres Indígenas Brasileira.

quinta-feira, 31 de março de 2011

CONSELHEIRAS DO CONAMI VISITAM SESAI-DF

Conselho de Mulheres Indígenas -CONAMI- visita SESAI

Notícia 2 - 17/03/2011


Representantes do Conselho Nacional de Mulheres Indígenas (CONAMI) estiveram ontem (16) na Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) para discutir a atenção à saúde da mulher indígena.

O grupo de 10 mulheres das etnias Apurinã, Terena, Baré, Pankara, Karajá, Wajãpi, Bororo e Kaingang se reuniu com representante da Coordenação Geral de Atenção Primária à Saúde Indígena e apresentou documento com sugestões de diretrizes para a saúde da mulher, idoso e crianças indígenas.

No documento, que também foi entregue à Diretora de Atenção à Saúde Indígena, Irânia Marques, constam 13 diretrizes que envolvem questões de saúde da mulher e também de crianças e idosos. Entre as demandas estão a promoção de programas de segurança alimentar e de prevenção a DST/Aids nas aldeias e a garantia do pré-natal para as indígenas.

“A saúde da mulher indígena é uma das preocupações da Sesai. Por isso, queremos adaptar o programa Rede Cegonha à saúde indígena”, explicou Irânia Marques. A Rede Cegonha é um programa do governo federal, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, voltado para o atendimento integral de saúde das mães e das crianças desde a gravidez

SEMINARIO DO PPA PARA AS MULHERES

SPM fará seminário para debater políticas para as mulheres no PPA
Data: 31/03/2011
O anúncio foi feito pela ministra Iriny Lopes durante encontro com a Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB)

Em reunião com as representantes da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), nesta quarta-feira (30/3), a ministra Iriny Lopes da Secretaria de Políticas para as Mulheres, anunciou que a SPM fará um seminário sobre o Plano Plurianual (PPA) – que estabelece os recursos para projetos e programas de longa duração do governo. O PPA que será definido este ano vale para o período de 2012-2015.

A proposta do seminário foi sugerida pelas feministas e aceito pela ministra, pois vem de encontro com o que já vinha sendo pleiteado pelas organizações e movimentos sociais com quem Iriny Lopes dialogou ao longo do mês de março: Conselho Nacional de Mulheres Indígenas (CONAMI), Secretaria de Mulheres da Contag, Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) e centrais sindicais. A ministra ressaltou que é central na consolidação das Políticas Públicas para as Mulheres participar do debate sobre o PPA, garantindo a inclusão dos projetos e programas. O seminário será realizado em abril em data ainda a ser definida.
Iriny Lopes recebeu as feministas por ocasião do Encontro Nacional que a entidade realiza de 30 a 2 de abril em Brasília. Dentre as pautas, o encontro debate a atuação da AMB frente ao governo da presidenta Dilma Rousseff e sua meta de erradicar a pobreza, o balanço dos 30 anos de luta feminista no Brasil e América Latina e a agenda de lutas, incluindo a atuação frente às políticas públicas, especialmente no debate do PPA e da III Conferência de Políticas para Mulheres.
As feministas apresentaram uma carta onde manifestam a importância do poder público em garantir os direitos das mulheres (individuais, coletivos e sociais), o enfrentamento à violência e a desigualdade racial, ao racismo, etnocentrismo e todas as formas de discriminação contra as mulheres negras e indígenas e a laicidade do Estado brasileiro. Elas manifestaram também, a preocupação com as metas do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres a ser concluído este ano.

Na carta, as feministas afirmam que a situação de pobreza em que vive a grande maioria de mulheres “resulta de inúmeras violações das nossas liberdades e direitos, bem como os obstáculos que são interpostos à nossa busca por autonomia, tanto no campo econômico quanto em relação ao nosso próprio corpo”. A Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB) faz parte do Conselho Nacional de Direitos das Mulheres (CNDM) e da Comissão Organizadora da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.

quinta-feira, 24 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

6º Encontro de Mulheres Indigenas das Americas

09.03.11 ONU Mulheres participa do “6º Encontro Continental de Mulheres Indígenas das Américas” no México
(09/03/2011 - 10:49)


Brasília (Brasil) - Entre 5 e 8 de março, a coordenadora da Área de Direitos Econômicos da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, Ana Carolina Querino, fez parte da delegação das Nações Unidas que participa do “6º Encontro Continental de Mulheres Indígenas das Américas”, no México. O encontro teve como objetivo fortalecer a liderança e os saberes das mulheres indígenas para garantir sua participação política nos espaços de decisão na região.

A reunião avaliou os avanços das ações desenvolvidas para a defesa dos direitos das mulheres indígenas quanto ao acesso à saúde, saúde sexual reprodutiva, infecção por HIV/AIDS e pobreza. Também configurou-se como um espaço de diálogo entre os movimentos de mulheres indígenas e afrodescendentes sobre as consequências da violência, do racismo, e da discriminação na vida das mulheres indígenas e negras.

“Essa experiência nos ajuda a conhecer melhor as reflexões, demandas e opiniões do movimento de mulheres indígenas da América Latina em relação aos temas tratados no encontro, entre eles a pobreza que é o tema central do nosso programa”, avaliou Ana Carolina Querino, que também é coordenadora do Programa Regional Gênero, Raça, Etnia e Pobreza.

O apoio da ONU Mulheres às atividades de articulação do “6º Encontro Continental de Mulheres Indígenas” teve início em junho de 2010, na Conferência Regional sobre a Situação da Mulher. Na ocasião ocorreu uma da ONU Mulheres, por meio do Programa Regional de Gênero, Raça, Etnia e Pobreza, representantes do CONAMI - Brasil (Conselho Nacional de Mulheres Indígena) e a coordenadora do Enlace Continental de Mulheres Indígenas Sulamericanas para o Cone Sul, Tarcila Rivera. Para Ana Carolina Querino, a reunião trouxe novos elementos para o trabalho da ONU Mulheres. “As reflexões trazidas pelas mulheres indígenas são como um guia para nós”, concluiu.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A MULHER INDIGENA BRASILEIRA

AS MULHERES INDIGENAS PRECISAM TOMAR O PODER, COMANDAR O SEU DESTINO, SE ORGANIZAR, LUTAR, TRANSFORMAR. CHEGARÁ UM DIA EM QUE UMA MULHER RECEBERÁ O DIPLOMA DE MÉDICA NAS MÃOS, DE ODONTOLOGAS E OUTRAS AREAS ESPECIFICAS, AI SIM TEREMOS ALCANÇADO A TÃO ALMEJADA IGUALDADE QUE LUTAMOS POR ISSO.
AS MULHERES INDIGENAS DEVEM VALORIZAR SUA HISTÓRIA SUAS RAIZES.
UNIDAS VENCEREMOS.